<< Home

Posts Anteriores

  • DAY OF THE DEAD - REMAKE. Vai começar tudo de novo...
  • pra quê palavras?
  • - Fechou a porta?- Só encostei.- Fecha essa merda ...
  • Existe todo um lixo a ser varrido em Vitória.
  • Seria esse o storyboard da nova aventura dos mutan...
  • O ator Christopher Walken, ganhador do Oscar de me...
  • E CONTINUAM REJEITADOS
  • DEUS BEBE, GOSTA e INCENTIVA!
  • O Massacre da Serra Elétrica (by lego)
  • Às vezes dá uma vontade de mandar tudo....
  • Arquivo

  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • maio 2008
  • junho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • novembro 2008
  • dezembro 2008
  • março 2009
  • 687474703A2F2F7777772E6573746164697374696361736772617469732E636F6D2F65737461646973746963617320677261746973Estadisticas y contadores web gratis
    Estadisticas Gratis

    Contribuidores

    Alcio
    BonaTTo
    Bonna
    Bruno
    Kalunga
    Korg
    Lacaio
    Maércio
    M.T.
    Marlichsi
    Mr. Lips
    Nati
    Ramone
    Skda
    Satch
    TCO
    Thiago
    13ena
    Vladmir Korg

     

    quinta-feira, novembro 09, 2006

    A cabeça chutada do cara caído doeu na terceira fileira, sucedendo o bico de tela grande na armita puxada na hora do sufoco. O sujeito tombou e Davi bateu o penal com sangue na língua, o tremelique do mané provocando uma piedadezinha de merda que durou pouco. O aço foi recolhido e jogado na Praia das Pelotas, a turba achando ruas paralelas e comendo poeira antes da batida dos canas. Eu sabia que aquele rosto inchado não esperaria muito tempo. Mas mesmo o Zé aqui não vislumbrava a rapidez e a superviolência da resposta. Foi no bar Taberna, 1994.

    Lisandro encrespado com um boy levou uma varada bacana nas fuças e passou a desfilar pela cidade com a lupa na cara e a promessa nas veias. Qualquer novato nas manhas nativas apostaria na vingança seca e crua. A estupidez teria desfecho no local de seu início.

    Sentamos todos a encarar a patota do outro lado, o alvo providencialmente sentado com as costas pra parede, olhos na traseira ainda não inventados. Ali, daquele modo, a parada não rolaria de jeito nenhum. Mas sabíamos que aquele bosta levantar-se-ia: ele teria que mijar, pelo menos. A mijada do coitado era a brecha da desforra.

    Claro, claro...

    Na levantada da mesa a rapaziada de lá fez a ronda e fechou os caminhos, era evidente a nossa manobra. Ainda assim, pelo espaço bacanudo e generoso, com relativa tranqüilidade contornamos parte das mesas. A única chance deles estava na obstrução de nossa caminhada, mas um confronto aberto como aquele seria o caos. Então, antes que uma nova garrafa de cerveja chegasse, Lisandro bateu os olhos no pobre a uma distância que inviabilizava a fuga ou a simples dispersão. Pois ééééééé.......


    Acordamos todos - uns muito mais que os outros - saciados.

    Bem, pelo menos até que 1995 escarrasse essa sacação toda.


    **********************************************************


    1995 foi um ano ruim e foi um grande ano. Verão do Laricão, Stones no Maraca, putarias; cocaína, desemprego, despirocações... Lembro-me de um rock no Caminho da Fonte, na casa de B.J., quando ele - com uma mãozinha da rapaziada - deu a partida prum grande evento cocaineiro e alcoólico. Com a viagem branca no pico e o conhaque no fim, partimos eu, S., o próprio B.J. e outro de que não me recordo agora em busca de destilados no Bar Real, do outro lado da ponte. Quando, na ida mesmo, passamos pela Feira Hippie e paramos pruma mijada coletiva entre as barracas fechadas do local, sacamos um carro encostando lentamente na lateral da praça. De lá saltaram dois policias civis mandando os ferros pra cima da turma: uma dura das boas, com revista geral e sacaneadas. Como nos identificamos corretamente e não estávamos portando nada de ilícito (o que aconteceria no retorno, pois), fomos liberados e seguimos adiante.

    O resto do quebra-tudo? Nem te conto, rapá, nem te conto...

    posted by caio at 2:06 PM

    2 Comments:

    Blogger Mentor said...

    vOluMe 4.2 em Pílulas rula!

    2:50 PM, novembro 09, 2006  
    Blogger inutilia sapiens said...

    heheheheh, boa

    7:11 PM, novembro 10, 2006  

    Postar um comentário