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    quarta-feira, janeiro 17, 2007




    A palavra "gênio" exige extremo cuidado em sua utilização. Gênio é aquele espírito criador que está acima de seus pares por virtudes inquestionáveis e sublimes. Há muito talento literário no século XX - mas gênios, quantos deles?

    Jorge Luis Borges está nessa seleta - e botem seleta nisso - categoria.

    Um gênio (mui provavelmente o mais sério candidato ao posto de maior escritor do mundo entre 1900 e 2000) absoluto, capaz de fundir filosofia e ficção de modo absolutamente original e criar um novo gênero - o gênero borgeano, único e extinto desde a sua morte.

    Uma das mais poderosas literaturas já tentadas, cujos prédios, labirintos e bibliotecas ainda não encontraram seu fim.

    Ler Borges pode mudar a sua vida.

    Mudou a minha.

    Mais uma vez: gênio, sem favor nenhum.


    Obs: faça um teste: leia Borges e compare o seu texto com textos que tenhas lido até então.

    E prepare-se pro impacto.



    "Borges é alguém capaz de meter o universo numa caixa de fósforos."

    Eugênio Montale, 1959

    posted by caio at 9:40 PM

    7 Comments:

    Blogger nati said...

    estou toda arrepiada e com água nos olhos.
    mudou a minha vida também: desde então ela tem mais paixão.

    10:01 PM, janeiro 17, 2007  
    Blogger caio said...

    Sacam a persona Malaquias, o guardião cego da biblioteca labiríntica de "O Nome da Rosa", livro do Umberto Ecco que recebeu uma pusta adaptação cinematográfica?

    Sim, é Borges.

    10:05 PM, janeiro 17, 2007  
    Blogger caio said...

    Aliás, a própria biblioteca labiríntica é uma criação borgeana.

    11:01 PM, janeiro 17, 2007  
    Blogger M.T. said...

    thlon? e ukbar?

    9:17 AM, janeiro 18, 2007  
    Blogger Mentor said...

    Chutes na boca do estômago!!!
    tapas na cara!!!
    apertadas nos ovos!!!

    Nunca havia me deparado antes com uma filosofia assim, contada como se fosse uma história, daquelas ditas na beira de uma mesa de boteco, com um leve sorriso sarcástico no canto esquerdo dos lábios, enquanto os dentes aderem-se no escopo de um charuto cubano, dividindo-se com o rum.

    Nunca havia me deparado, também, com uma literatura inventada como se fosse um tratado filosófico de beira de campos universitário jogados na lata como se fosse uma verdade absoluta.

    9:50 AM, janeiro 18, 2007  
    Blogger :[marz]: said...

    Nunca lí nada dele, e pelo jeito é algo que tenho que consertar logo.

    10:34 AM, janeiro 18, 2007  
    Blogger inutilia sapiens said...

    argentina rula!

    11:50 AM, janeiro 18, 2007  

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