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    segunda-feira, março 19, 2007




    Putz, como são fortes e mais e mais fortes as lembranças que tenho da Quinta da Boa Vista, dos piqueniques que fazíamos no gramado e dos piques nos pedalinhos do lago; o corre-corre até o coreto, a excitação da chegada ali no zoológico, os olhos esbugalhados quando da entrada no Museu Nacional e a minha piração completa quando cercado pelos sarcófagos, múmias e dezenas de objetos de cada um dos salões. Era a farra dos irmãos, primos, avó, pais e tios/padrinhos que corria (a farra) manhã/tarde afora. Dava pra sair suado, arriado e com a boca seca das gritarias, gargalhadas, cambalhotas e joelhos esfolados. Era tudo legítimo, autêntico e válido paca. Não me lembro de um dia sequer de chuva naquelas paragens, nem de um cachorro-quente que não me satisfizesse ou de uma confusão que não me causasse um puta bem. O passeio até a Quinta era O PROGRAMA, e não só o programa da garotada; dava pra sacar na lata que os adultos tavam que tavam na bagunça e conosco até o talo. Foda e multiplicado por mil. Quando estive lá pela última vez? Vinte anos atrás? Vinte e cinco? De qualquer modo, acho mesmo que nunca saí daquele gramado.

    posted by caio at 12:25 AM

    2 Comments:

    Blogger nati said...

    ah, caio, nem me fale. eu tam´bém tenho tão boas lembranças da quinta, a gente andando de charrete e a gente fazendo pequenique e o medo das múmias e a casa dos morcegos... fui lá há uns 2 meses e aquilo tão tão caindo aos pedaços, o museu tá tão feio que deu uma tristeza imensa. mamãe e papai também ficaram tristes, porque aquilo faz mais parte da vida deles do que da minha.

    9:20 AM, março 19, 2007  
    Blogger caio said...

    Porra, tenho excepcionais lembranças daí: passeios de um dia inteiro com a família toda, pic-nics no gramado, Museu Nacional etc.

    Faz tempo que não vou.

    11:14 PM, março 19, 2007  

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