No dia 18 de dezembro de 2003 morria a minha mãe. Neste 18 de dezembro, 3 anos depois, morria a minha avó, mãe dela, a única (dos avós) que me restava. E ela não era daquelas avós que eu via vez ou outra, distante, uma figura não constante em minha vida. Pelo contrário, ela participou ativamente de toda a nossa criação, ao lado de meus pais. Basta observar os inúmeros álbuns de nossa família pra constatar tal coisa.
Acabei de chegar do aeroporto, local do desembarque de seu corpo. O mesmo aeroporto em que embarcamos juntos pouco mais de um mês atrás. Amanhã (hoje, quarta-feira) será seu enterro.
Ela tinha 87 anos. Minha mãe morreu aos 58. Ambas em uma manhã do dia 18 de dezembro.
Não mais beijos, abraços, cafunés, perguntas, risos, broncas, reclamações, brincadeiras, cobranças, afagos.
Não mais almoços com pratos portugueses gigantescos e vinho tinto, e todas as nossas conversas em redor da mesa.
Não mais telefonemas pra saber se o neto aqui está bem alimentado e descansado.
Mas só tenho a agradecer por todos os anos de convívio, com ela e com a minha mãe, que, tenho a certeza, a recebeu nessa passagem.
E resta a quem fica amar (a)os que ficaram, e aproveitá-los ao máximo, sempre.
A todos que me apoiaram, minha gratidão eterna. Aos que não sabiam, mas que certamente me apoiariam, também toda a minha gratidão.
Te amo, vó.
Te amo, mãe.
Acabei de chegar do aeroporto, local do desembarque de seu corpo. O mesmo aeroporto em que embarcamos juntos pouco mais de um mês atrás. Amanhã (hoje, quarta-feira) será seu enterro.
Ela tinha 87 anos. Minha mãe morreu aos 58. Ambas em uma manhã do dia 18 de dezembro.
Não mais beijos, abraços, cafunés, perguntas, risos, broncas, reclamações, brincadeiras, cobranças, afagos.
Não mais almoços com pratos portugueses gigantescos e vinho tinto, e todas as nossas conversas em redor da mesa.
Não mais telefonemas pra saber se o neto aqui está bem alimentado e descansado.
Mas só tenho a agradecer por todos os anos de convívio, com ela e com a minha mãe, que, tenho a certeza, a recebeu nessa passagem.
E resta a quem fica amar (a)os que ficaram, e aproveitá-los ao máximo, sempre.
A todos que me apoiaram, minha gratidão eterna. Aos que não sabiam, mas que certamente me apoiariam, também toda a minha gratidão.
Te amo, vó.
Te amo, mãe.
16 Comments:
te amo, caio.
lindo o texto, lágrimas por aqui!
beijo pra vc.
Tb te amo, brou. Amizades como essa são a força de todos nós.
Abração.
As pessoas que amamos nunca vão embora, elas sempre ficam pertinho da gente e no nosso coração...
:(
Beijos,
Helena
Força, brô.
Nós te amamos Caio, e estamos aí para o que der e vier.
Meus pêsames sinceros. As 3 pessoas que mais amei nessa vida foram meus pais e minha avó materna. Todos já se foram e me são muito caros. Sei o tamanho do buraco que fica.
força!
Te amamos caio.
carinho enorme do irmão.
Força IRMÃO!
Apesar de só ter sabido neste exato momento, estou do seu lado pro que der e vier!
Paz e força pra tocar a vida de forma saudável e proveitosa.
Existem amigos que te amam e estão do seu lado, e eu sou um deles!
Caio, só fiquei sabendo disso agora!
So posso te desejar muita força nesse momento. Se precisar de alguma coisa, pode contar comigo ok?
Abracos!
Fica na boa, caio !
Um abraço
Cara, nem sei o que dizer!
Mas tenha força e relembre dos bons momentos vividos com as duas.
caio... que fique tudo bem.
te amo.
Brother. Nada a declarar. Ainda que tardiamente( soube agora), idem Dezembro de 2003.
Esteja bem e continue a jornada. Nçao fazemos as regras, mas o jogo ninguém nos tira.
Carpe Diem.
Sò fui saber agora tmb irmão... apesar de atrasado leve meus pêsames do fundo do coração pela partida de alguém importante com uma avó... praticamente nossos segundos pais.
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