Saquem o arrojo da arquitetura...
E tome São Cristóvão mais uma vez!
Outro pico da parada que marcou a minha infância foi o Pavilhão, um enorme espaço que visitávamos pra brincar no parque aquático lá instalado. Era um tal de descer uma porra de um tobogã gigante e se esborrachar na água com barco e tudo que era uma beleza. Funcionou por ali um tempo razoável e era o grande barato da garotada dos subúrbios. Depois era lanche, correria, mais lanche e barcaça na cabeça! É, é mesmo onde funciona a mais que famosa Feira Nordestina do bairro. Êta sabadões e domingões de badalação infantil bons da gota serena!
9 Comments:
"agora" (puts, já faz anos) que a feira passou pra dentro eu vou pouco (fui uma ou duas vezes, pra ser exata), porque coincidiu um pouco também com, na minha vida, parar de freqüentar o forró. mas quando era do lado de fora eu ia sempre, bebia cerveja barata, comia coisas gostosas com ou sem pimenta e dançava a noite inteira. boas lembranças :)
Foda demais, não?
foda eu não me lembro de nenhuma, mas demais sim :)
Que mulé safada da porra...
foi você que falou nisso!
porra nati, um paraiba te deu cachaça, te embebedou, te comeu e você não lembra?
pra mim isso se parece uma pista de skate, e só.
estou para os cariocas assim como kalunga está para o futebol.
Caraca, que bacana isso!
hahahahahaha
nada, mentor. foi sempre zero a zero.
:(
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