<< Home

Posts Anteriores

  • Li o livro que o inspirou 12 anos atrás. Conheço b...
  • f o r e v e r
  • dominoes
  • Welcome to the madness
  • ...PORQUE FUMAR É BOM.
  • NOVA DO QOTSA
  • Era bem moleque quando os meus avós maternos me pu...
  • ISPIQUI SIRIOUS...
  • TITIO LEE PERRY, 71 ANOS DE LOUCURAS, HJ, CIRCO VO...
  • \m/
  • Arquivo

  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • maio 2008
  • junho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • novembro 2008
  • dezembro 2008
  • março 2009
  • 687474703A2F2F7777772E6573746164697374696361736772617469732E636F6D2F65737461646973746963617320677261746973Estadisticas y contadores web gratis
    Estadisticas Gratis

    Contribuidores

    Alcio
    BonaTTo
    Bonna
    Bruno
    Kalunga
    Korg
    Lacaio
    Maércio
    M.T.
    Marlichsi
    Mr. Lips
    Nati
    Ramone
    Skda
    Satch
    TCO
    Thiago
    13ena
    Vladmir Korg

     

    terça-feira, abril 17, 2007

    A CONTRACULTURA A PARTIR DOS ANOS 60


    Estar de costas pro muro e não de frente pra ele.



    "Six words: drop out, turn on, then come back and tune it in... and then drop out again, and turn on, and tune it back in... it's a rhythm... most of us think God made this universe in nature-subject object-predicate sentences... turn on, tune in, drop out... period, end of paragraph. Turn the page... it's all a rhythm... it's all a beat. You turn on, you find it inside, and then you have to come back (since you can't stay high all the time) and you have to build a better model. But don't get caught - don't get hooked - don't get attracted by the thing you're building, cause... you gotta drop out again. It's a cycle. Turn on, tune in, drop out. Keep it going, keep it going... the nervous system works that way... gotta keep it flowing, keep it flowing..."


    Timothy Leary (October 22, 1920 - May 31, 1996)



    É extremamente fácil e desonesto estereotipar e caricaturar (ridicularizar, enfim) um movimento, um ativismo e/ou uma sucessão de princípios. A (Nova) Contracultura (a Nova Esquerda) que explodiu mundialmente nos anos 60 se presta a esse tipo de função/papel desde então, não sem dar a sua dose de esforço pra que isso ocorra. Mas suas propostas ainda são de ponta e válidas, ou alguém que publica neste blog ou simplesmente o lê é capaz de recusar a liberdade sexual (ou amor livre, nada mais/nada menos que o sexo fora das amarras do casamento ou de uma relação estável e aprovada pela massa da sociedade), a tolerância para com as diferenças (raciais, culturais, sexuais, políticas, ideológicas, filosóficas), a luta ecológica, a mudança nas relações de poder, a defesa das minorias em todos os seus campos, a expansão da consciência e o revalorização da subconsciência, a discussão aberta e sem hipocrisia das drogas, o debate das relações familiares caretaças, o controle das armas, os sinceros projetos comunitários, o desbunde como plataforma política pessoal e tanta coisa mais que não se perdeu na poeira do tempo. Sair do lugar comum e desconfiar fortemente das imagens distorcidas que nos são passadas; iniciar o questionamento dos parâmetros - quem decide o que é válido culturalmente? Contracultura é a subversão das expectativas, dos objetivos e dos projetos. Ligue-se, sintonize-se, caia fora.

    posted by caio at 12:35 PM

    1 Comments:

    Blogger Unknown said...

    We're all a bunch of bloody punks, yeah!

    9:14 PM, abril 17, 2007  

    Postar um comentário