A CONTRACULTURA A PARTIR DOS ANOS 60
Estar de costas pro muro e não de frente pra ele.
"Six words: drop out, turn on, then come back and tune it in... and then drop out again, and turn on, and tune it back in... it's a rhythm... most of us think God made this universe in nature-subject object-predicate sentences... turn on, tune in, drop out... period, end of paragraph. Turn the page... it's all a rhythm... it's all a beat. You turn on, you find it inside, and then you have to come back (since you can't stay high all the time) and you have to build a better model. But don't get caught - don't get hooked - don't get attracted by the thing you're building, cause... you gotta drop out again. It's a cycle. Turn on, tune in, drop out. Keep it going, keep it going... the nervous system works that way... gotta keep it flowing, keep it flowing..."
Timothy Leary (October 22, 1920 - May 31, 1996)
É extremamente fácil e desonesto estereotipar e caricaturar (ridicularizar, enfim) um movimento, um ativismo e/ou uma sucessão de princípios. A (Nova) Contracultura (a Nova Esquerda) que explodiu mundialmente nos anos 60 se presta a esse tipo de função/papel desde então, não sem dar a sua dose de esforço pra que isso ocorra. Mas suas propostas ainda são de ponta e válidas, ou alguém que publica neste blog ou simplesmente o lê é capaz de recusar a liberdade sexual (ou amor livre, nada mais/nada menos que o sexo fora das amarras do casamento ou de uma relação estável e aprovada pela massa da sociedade), a tolerância para com as diferenças (raciais, culturais, sexuais, políticas, ideológicas, filosóficas), a luta ecológica, a mudança nas relações de poder, a defesa das minorias em todos os seus campos, a expansão da consciência e o revalorização da subconsciência, a discussão aberta e sem hipocrisia das drogas, o debate das relações familiares caretaças, o controle das armas, os sinceros projetos comunitários, o desbunde como plataforma política pessoal e tanta coisa mais que não se perdeu na poeira do tempo. Sair do lugar comum e desconfiar fortemente das imagens distorcidas que nos são passadas; iniciar o questionamento dos parâmetros - quem decide o que é válido culturalmente? Contracultura é a subversão das expectativas, dos objetivos e dos projetos. Ligue-se, sintonize-se, caia fora.
Estar de costas pro muro e não de frente pra ele.
"Six words: drop out, turn on, then come back and tune it in... and then drop out again, and turn on, and tune it back in... it's a rhythm... most of us think God made this universe in nature-subject object-predicate sentences... turn on, tune in, drop out... period, end of paragraph. Turn the page... it's all a rhythm... it's all a beat. You turn on, you find it inside, and then you have to come back (since you can't stay high all the time) and you have to build a better model. But don't get caught - don't get hooked - don't get attracted by the thing you're building, cause... you gotta drop out again. It's a cycle. Turn on, tune in, drop out. Keep it going, keep it going... the nervous system works that way... gotta keep it flowing, keep it flowing..."
Timothy Leary (October 22, 1920 - May 31, 1996)
É extremamente fácil e desonesto estereotipar e caricaturar (ridicularizar, enfim) um movimento, um ativismo e/ou uma sucessão de princípios. A (Nova) Contracultura (a Nova Esquerda) que explodiu mundialmente nos anos 60 se presta a esse tipo de função/papel desde então, não sem dar a sua dose de esforço pra que isso ocorra. Mas suas propostas ainda são de ponta e válidas, ou alguém que publica neste blog ou simplesmente o lê é capaz de recusar a liberdade sexual (ou amor livre, nada mais/nada menos que o sexo fora das amarras do casamento ou de uma relação estável e aprovada pela massa da sociedade), a tolerância para com as diferenças (raciais, culturais, sexuais, políticas, ideológicas, filosóficas), a luta ecológica, a mudança nas relações de poder, a defesa das minorias em todos os seus campos, a expansão da consciência e o revalorização da subconsciência, a discussão aberta e sem hipocrisia das drogas, o debate das relações familiares caretaças, o controle das armas, os sinceros projetos comunitários, o desbunde como plataforma política pessoal e tanta coisa mais que não se perdeu na poeira do tempo. Sair do lugar comum e desconfiar fortemente das imagens distorcidas que nos são passadas; iniciar o questionamento dos parâmetros - quem decide o que é válido culturalmente? Contracultura é a subversão das expectativas, dos objetivos e dos projetos. Ligue-se, sintonize-se, caia fora.
1 Comments:
We're all a bunch of bloody punks, yeah!
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