<< Home

Posts Anteriores

  • Irmãos, coragem Após dez anos, Iggor e Max Cavaler...
  • ENTEPOLA
  • FIM DO SHAAMAN
  • Quando a série PERFIL da SOM LIVRE resolve lançar ...
  • Sabe aquela namoradinha que voce nao via há alguns...
  • Seria o ataque do oxiúrus assassino?
  • O New Order, ao lado de nomes como Kraftwerk, foi ...
  • ELVIS ESTÁ VIVO!!ELE SÓ ENGORDOU UM POUQUINHO MAIS...
  • Dia 29 está chegando: direita ou esquerda?
  • Sylvain Chauveau & Ensemble Nocturne - Down to the...
  • Arquivo

  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • maio 2008
  • junho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • novembro 2008
  • dezembro 2008
  • março 2009
  • 687474703A2F2F7777772E6573746164697374696361736772617469732E636F6D2F65737461646973746963617320677261746973Estadisticas y contadores web gratis
    Estadisticas Gratis

    Contribuidores

    Alcio
    BonaTTo
    Bonna
    Bruno
    Kalunga
    Korg
    Lacaio
    Maércio
    M.T.
    Marlichsi
    Mr. Lips
    Nati
    Ramone
    Skda
    Satch
    TCO
    Thiago
    13ena
    Vladmir Korg

     

    sábado, outubro 14, 2006

    antony and the johnsons


    Se o novo disco de Antony e a sua banda pop de câmara, os The Johnsons, apenas contivesse o primeiro tema, "Hope There's Someone", teríamos o suficiente para fazer um grande disco. Tem tanto de arrepiante como de belo, e é uma abertura como há muito não ouvia. De tirar o fôlego.
    A voz de Antony, epicentro de toda a música, uma espécie de Nina Simone ou Alison Moyet no masculino, faz-se rodear, neste segundo longa-duração, por uma sonoridade menos barroca que o seu registo de estreia homónimo, mas a carga emocional íntima preenche o que aparentemente se subtrai ao registo. O piano abraça tudo o que jorra das palavras honestas de Antony, quer seja das suas esperanças ("Hope There's Someone", "What Can I Do?"), do seu limbo de androginia ("My Lady Story", "For Today I Am A Boy" ou "You Are My Sister") ou da sua forma terna de encarar o masoquismo ("Fistful Of Love"). É um disco de Antony, com a presença de alguns convidados ilustres - Boy George, Rufus Wainwright, Devendra Banhart e Lou Reed -, mas cujas presenças não assombram nem dominam os temas. É um disco de Antony, e o talento alheio não consegue (nem tem intenção de) subjugar a magnificência das suas composições. Sangram, mas apenas para provar vida. Pranteam, mas a lágrima é lambida. Sorriem, pois nem só de gritos se faz uma libertação.
    http://www.antonyandthejohnsons.com/

    posted by inutilia sapiens at 8:52 PM

    4 Comments:

    Blogger caio said...

    Belo texto.

    De quem é?

    9:20 PM, outubro 14, 2006  
    Blogger inutilia sapiens said...

    hunf, esqueci dos créditos, sou um idiota mesmo!
    Tirei o texto de um blog!
    http://blogdoputo.blogspot.com/2005/03/antony-and-johnsons-i-am-bird-now-2005.html

    9:24 PM, outubro 14, 2006  
    Blogger inutilia sapiens said...

    O Audioslave novo ta bom pra caraleo!
    puta q pariu!

    12:29 AM, outubro 15, 2006  
    Blogger val bonna 665 >> 667 said...

    esse do antony é foda, mas eu só consigo ouvir deixando a primeira faixa pra depois. o que ela tem de bela tem de assustadora. é mais facil adentrar ao mundo do disco deixando ela pra depois. um disco para poucos, mas para estes, belíssimo!

    9:37 AM, outubro 15, 2006  

    Postar um comentário