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    terça-feira, novembro 14, 2006

    Em conversa recente com Mariquito, quando este me disse que não iria a um determinado bar, já que o local era freqüentado basicamente por playboys e que
    o rock rolaria no Teatro Galpão, respondi imediatamente que - playboys por playboys - melhor seria ir ao bar sugerido. Por quê? Porque, companheiros de combate, em matéria de gente afetada, marrenta, fora do mundo real, hiperproduzida, vazia e arrogante, nada consegue bater o teatrinho. Uma garotada classe média que parece ter vergonha de parecer classe média. Turma que flerta com o wild side sem a sólida disposição de nele aventurar-se. Uma rapaziada que sai para ser vista e comentada. Falta sangue, falta garra, falta (acima de tudo) autenticidade. A galera da Praia do Canto, ao menos, assume as posturas que tem. Rock no Teatro Galpão é uma contradição em termos. Estou fora. E boa sorte pra quem gosta.



    Publicado originalmente no início de 2005. E continua valendo.

    posted by caio at 9:51 PM

    4 Comments:

    Blogger nati said...

    em geral, prefiro decidir pela cerveja mais barata (e mais gostosa, se posível). =)

    3:31 AM, novembro 15, 2006  
    Blogger trzna said...

    quer dizer então que o lance é ficar reparando pessoas?

    1:02 PM, novembro 15, 2006  
    Blogger Kalunga said...

    esse papo e essa galera já cansaram.

    eles que se fodam!

    3:29 PM, novembro 16, 2006  
    Blogger caio said...

    Trezena, você não entendeu nada. Reparar nas pessoas? Nem fodendo, não no sentido de "ir para observar pessoas". Mas como um ambiente é feito pelas pessoas que o freqüentam, é impossível separar uma coisa da outra.

    Mas como disse o Vaca: FODAM-SE TODOS.

    5:34 PM, novembro 16, 2006  

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