Nunca toquei a mão da amizade dessa gentalha de cabelos azuis, tênis verdes, saias ou calças vermelhas e mochilas e badulaques nas costas. Nunca lhes dei crédito suficiente. Em nenhum momento percebi lealdade, entrega (e daí, a paixão) e risco nessa turma descolada. E sempre saquei que qualquer manifestação sua de alta cultura não passava de um embuste. Superficiais, insípidos, intolerantes e lenientes. Fracos, dependentes e de pouco gás. Têm o universo pop em grande conta e são incapazes de romper a barreira (página 05) daquele livro. Podem ter 15, 25 ou 40 anos. Estão espalhados pela UFES e arredores. São mais perniciosos que seus contemporâneos da Praia do Canto - estes sequer tentam lustrar o cristal de seu espelho. Não sinto raiva, não mesmo. Nem piedade.
Nunca me enganaram. Nunca apostei um tostão nessa rapaziada. Não vão deixar rastro neste mundo.
Nunca me enganaram. Nunca apostei um tostão nessa rapaziada. Não vão deixar rastro neste mundo.
7 Comments:
medicação e terapia!!!!
Concordo e assino em baixo.
O espelho tá velho, sujo e embaçado.
Fracos.
mary anne rules!!!!
não parecem pessoas, só. não são palpáveis...
bjim.
Concordo e assino em baixo.
O espelho tá velho, sujo e embaçado.
faço destas as minhas palavras.
e acrescento: o que fode é o tal do nariz empinado. esta gentalha é pior que os citados playbas de vital e adjacentes.
Eles são o poste onde mixo, a moita onde cago, o bueiro que aceita o meu vômito, a vagina suja onde perco o meu relógio, minhas estribeiras, minha elegância, meu precioso tempo em vão.
Eles passam, ó espectros, ó matilha de cães sarnentos, ó leito de pulgas. Passam como uma boiada dominada tentando se diferenciar pelo mais do mesmo... Esmos... Ermos
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