Passe, mande, junte tudo que você puder levar
Ande, tudo que parece seu é bom que agarre já
Seu filho feio e louco ficou só
Chorando feito fogo à luz do sol
Os alquimistas já estão no corredor
E não tem mais nada
Negro amor
A estrada é pra você
E o jogo é a indecência
Junte tudo (o) que você conseguiu por coincidência
E o pintor de rua que anda só
Desenha maluquice em seu lençol
Sob (os) seus pés o céu também rachou
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Seus marinheiros mareados
Abandonam o mar
Seus guerreiros desarmados
Não vão mais lutar
Seu namorado já vai dando o fora
Levando os cobertores
E agora?
Até o tapete sem você voou
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
As pedras do caminho
Deixe para trás
Esqueça os mortos
Eles não levantam mais
E o vagabundo esmola pela rua
Vestindo a mesma roupa que foi sua
Risque outro fósforo, outra vida, outra luz, outra cor
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Não tem mais nada
Negro amor
OBS: como foi dito espertamente em outro blog: "Bob Dylan, meninos, Bob Dylan!"
Ande, tudo que parece seu é bom que agarre já
Seu filho feio e louco ficou só
Chorando feito fogo à luz do sol
Os alquimistas já estão no corredor
E não tem mais nada
Negro amor
A estrada é pra você
E o jogo é a indecência
Junte tudo (o) que você conseguiu por coincidência
E o pintor de rua que anda só
Desenha maluquice em seu lençol
Sob (os) seus pés o céu também rachou
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Seus marinheiros mareados
Abandonam o mar
Seus guerreiros desarmados
Não vão mais lutar
Seu namorado já vai dando o fora
Levando os cobertores
E agora?
Até o tapete sem você voou
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
As pedras do caminho
Deixe para trás
Esqueça os mortos
Eles não levantam mais
E o vagabundo esmola pela rua
Vestindo a mesma roupa que foi sua
Risque outro fósforo, outra vida, outra luz, outra cor
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Não tem mais nada
Negro amor
E não tem mais nada
Negro amor
Não tem mais nada
Negro amor
OBS: como foi dito espertamente em outro blog: "Bob Dylan, meninos, Bob Dylan!"
2 Comments:
Bob Dylan é contracultura, mesmo sem se assumir como tal. O cara é um pilar estancado no peito do mundo pós-moderno. Agressivo e sensível, moderado e assustador, belo e sinistro. Popular, mas com uma erudição de causar inveja, esse filho da puta alimentou gerações.
E essa versão do Caetano é ducaralho.
Putaqueopariu!
co-versão.
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