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    quinta-feira, novembro 30, 2006

    Passe, mande, junte tudo que você puder levar
    Ande, tudo que parece seu é bom que agarre já
    Seu filho feio e louco ficou só
    Chorando feito fogo à luz do sol
    Os alquimistas já estão no corredor
    E não tem mais nada
    Negro amor

    A estrada é pra você
    E o jogo é a indecência
    Junte tudo (o) que você conseguiu por coincidência
    E o pintor de rua que anda só
    Desenha maluquice em seu lençol
    Sob (os) seus pés o céu também rachou
    E não tem mais nada
    Negro amor

    E não tem mais nada
    Negro amor

    Seus marinheiros mareados
    Abandonam o mar
    Seus guerreiros desarmados
    Não vão mais lutar
    Seu namorado já vai dando o fora
    Levando os cobertores
    E agora?
    Até o tapete sem você voou
    E não tem mais nada
    Negro amor

    E não tem mais nada
    Negro amor

    As pedras do caminho
    Deixe para trás
    Esqueça os mortos
    Eles não levantam mais
    E o vagabundo esmola pela rua
    Vestindo a mesma roupa que foi sua
    Risque outro fósforo, outra vida, outra luz, outra cor
    E não tem mais nada
    Negro amor

    E não tem mais nada
    Negro amor

    E não tem mais nada
    Negro amor

    Não tem mais nada
    Negro amor

    E não tem mais nada
    Negro amor

    Não tem mais nada
    Negro amor





    OBS: como foi dito espertamente em outro blog: "Bob Dylan, meninos, Bob Dylan!"

    posted by caio at 2:16 AM

    2 Comments:

    Blogger Mentor said...

    Bob Dylan é contracultura, mesmo sem se assumir como tal. O cara é um pilar estancado no peito do mundo pós-moderno. Agressivo e sensível, moderado e assustador, belo e sinistro. Popular, mas com uma erudição de causar inveja, esse filho da puta alimentou gerações.
    E essa versão do Caetano é ducaralho.
    Putaqueopariu!

    8:59 AM, novembro 30, 2006  
    Blogger inutilia sapiens said...

    co-versão.

    9:49 PM, dezembro 05, 2006  

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