Um câncer básico para esse filho de uma puta... Pro outro, o limbo.
O Bigode dos mil infernos. O Bastardo do Nordeste. O Pestilento do enxofre. O Cafetão do dinheiro público. O literato da literatura menor. O chupa-cabras. O vagabundo. O maldito. A Pulga do dinheiro alheio.
Sarney.
Nada de Maluf. Nada de Jader Barbalho. Nada de Cardosão das Minas.
Sarney é o Pai das Catacumbas brasileiras.
Ao contrário dos outros notórios ladrões nacionais, Sir Ney (Thanks, Millor) sequer foi capaz de alavancar o desenvolvimento de seu paupérrimo estado, o Maranhão. Sugou toda e qualquer gota de sua (pequena) riqueza, e quase nada deu em troca. Rouba e não faz. E quer mais e bote mais aí. Como o primeiro presidente civil do Brasil pós-64 (a Presidência lhe caiu no colo e ele foi por ela ambalado - em um raro caso de mãe que se amamenta do/no filho), teve a fartura das concessões públicas e da corrupção do Centrão no Congresso Nacional para aguentar-se no Cadeirão por cinco anos. Coronel, oligarca, caudilho de culhões murchos e batedor de carteiras, está sempre ali - a rondar a carne podre do Estado brasileiro.
E agora (não para o meu espanto) aconselha o Grande Guia dos analfas, soberano.
Só acreditarei em um Brasil menos salafrário quando esse filho de uma que ronca e fuça balançar na ponta de uma corda, em uma praça pública, mutilado.
A nossa Sierra Maestra, uma eterna promessa.
3 Comments:
vamos ter que esperar talvez mais 4.
e veja d'nt rules
ainda há tempo p/ a Heloísa Helena, hahahaha!!
heheheheh.
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