isso a mim muito interessa! quero saber se vcs vão esperar até 2009 pra vir tomar um goró randômico por aqui... podem vir antes se quiser, a pousada está sembre aberta!
e já que o clima é esse, segue um brinde resultante de drogas e poesia, The Tragically Hip ao vivo no Saturday Night Live:
Trata-se de anglicismos adaptados ao português, utilizados em estatística para a caracterização de amostras na pesquisa científica.
Random é palavra inglesa, de origem francesa, usada na expressão at random, cujo sentido é "ao acaso", "a esmo", "sem seleção ou critério de escolha". At random deve traduzir-se por aleatório, palavra derivada de igual vocábulo latino, com o significado de fortuito, casual, acidental, dependente de fatores incertos e sujeitos ao acaso.
De random, em inglês, derivam o verbo randomizar, com o seu particípio randomizado, e o adjetivo randômico. O equivalente vernáculo do verbo randomizar poderia ser casualizar, acidentalizar,ou aleatorizar.
Aleatório é termo comumente usado em estatística.[1] Casualizar e seu particípio têm sido igualmente empregados.[2]. Contudo, os anglicismos de que nos ocupamos têm merecido a preferência de nossos pesquisadores e já se encontram, na prática, integrados à terminologia médica. As amostras e os ensaios são randomizados e não casualizados, acidentalizados ou aleatorizados.
Está ocorrendo com os anglicismos o mesmo que ocorreu no passado com os galicismos. Inicialmente condenados pelos puristas da língua, vão sendo aos poucos incorporados ao léxico da língua portuguesa e passam a ser aceitos.
O Novo dicionário da língua portuguesa, de Aurélio Ferreira, em sua primeira edição (1975), registra randômico com o mesmo sentido de aleatório e. nas duas edições posteriores, acrescenta randomização como sinônimo de acidentalização.[3][4][5] Houaiss, além dos dois termos citados, já registra o verbo randomizar sancionando, assim, a incorporação à língua portuguesa dos citados anglicismos. [5]
Pelo menos foram os mesmos corretamente adaptados ao nosso idioma, o que já é um consolo.
9 Comments:
isso a mim muito interessa! quero saber se vcs vão esperar até 2009 pra vir tomar um goró randômico por aqui... podem vir antes se quiser, a pousada está sembre aberta!
e já que o clima é esse, segue um brinde resultante de drogas e poesia, The Tragically Hip ao vivo no Saturday Night Live:
http://www.youtube.com/watch?v=i1_rdaq2S7A
a américa não merce tanto...
E tem alguem praticamente confirmado pra vir?
Só vou se tiver mulé pelada dançando na lama.
Led: em junho estarei aí pra irmos ao casamento, brou. E goró não vai faltar.
Bonatto: não, ninguém confirmado ainda.
Marz: lama na Cidade do Rock, muito provável; mulheres: certamente; mulé pelada: quem sabe...
tá, só tem a marca do evento. mas quem virá???
Putz... Rock n' Rio nas Zuropa e Woodstock no Rio...
Onde esse mundo vai parar?
a ave é cotó?
o que seria um "goró radômico"???
HAHAHAHAAAAAAAAA
Trata-se de anglicismos adaptados ao português, utilizados em estatística para a caracterização de amostras na pesquisa científica.
Random é palavra inglesa, de origem francesa, usada na expressão at random, cujo sentido é "ao acaso", "a esmo", "sem seleção ou critério de escolha". At random deve traduzir-se por aleatório, palavra derivada de igual vocábulo latino, com o significado de fortuito, casual, acidental, dependente de fatores incertos e sujeitos ao acaso.
De random, em inglês, derivam o verbo randomizar, com o seu particípio randomizado, e o adjetivo randômico. O equivalente vernáculo do verbo randomizar poderia ser casualizar, acidentalizar,ou aleatorizar.
Aleatório é termo comumente usado em estatística.[1] Casualizar e seu particípio têm sido igualmente empregados.[2]. Contudo, os anglicismos de que nos ocupamos têm merecido a preferência de nossos pesquisadores e já se encontram, na prática, integrados à terminologia médica. As amostras e os ensaios são randomizados e não casualizados, acidentalizados ou aleatorizados.
Está ocorrendo com os anglicismos o mesmo que ocorreu no passado com os galicismos. Inicialmente condenados pelos puristas da língua, vão sendo aos poucos incorporados ao léxico da língua portuguesa e passam a ser aceitos.
O Novo dicionário da língua portuguesa, de Aurélio Ferreira, em sua primeira edição (1975), registra randômico com o mesmo sentido de aleatório e. nas duas edições posteriores, acrescenta randomização como sinônimo de acidentalização.[3][4][5] Houaiss, além dos dois termos citados, já registra o verbo randomizar sancionando, assim, a incorporação à língua portuguesa dos citados anglicismos. [5]
Pelo menos foram os mesmos corretamente adaptados ao nosso idioma, o que já é um consolo.
Postar um comentário