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    sábado, junho 30, 2007

    Falar em comprar cds com a turma daqui e como vender geladeira no polo norte, mas nao custa dar a dica (vi no sream & Yeal) da loja virtual cd wow. Alem de ter preços convidativos,lembre-se dolar a R$2, o frete aqui pra selva e gratuito independente do valor da compra.




    Black Snake Moan - O Gemido da Serpente Negra

    Baixei e gostei. O velho Samuel,quase irreconhecivel, numa interpretação sincera. Cristina Ricci gostosamente destroçada pela sindrome de abstinencia de : SEXO!
    Dois perdedores se encontram em meio ao caos de suas vidas.
    Ele chifrado pelo proprio irmão, tenta levar sua vida em frente.
    Ela,sem o namorado(Justin Timberlake) trepa com tudo e todos. A cena em que ela em crise "come" um adolescente e sexy/forte/triste.
    A Trilha é recheada de blues, confira!!!

    posted by Mrlips at 6:16 PM 3 comments

    la mala educacíon



    una película de pedro almodóvar
    almodóvar é um gênio!

    posted by inutilia sapiens at 3:48 PM 5 comments

    quinta-feira, junho 28, 2007


    eles estão de volta e será na band.
    vi uma chamada no intervalo do jogo dos hermanos.
    estou ansioso.

    posted by inutilia sapiens at 10:39 PM 9 comments

    Charlotte Gainsbourg : 5:55



    "Fiapo de voz". Essa expressão me agrada muito e vive em minha cabeça desde que li uma crítica ao disco em que Chet Baker ousou cantar. Charlotte Gainsbourg é filha do casal responsável pelo mais famoso tema-de-motel de todos os tempos, "Je t'aime... moi non plus", criação de Serge Gainsbourg e interpretação da estonteante Jane Birkin. Longe de ser bela como a mãe (eu escolhi a foto a dedo para causar boa impressão, devo admitir) mas com o talento do pai, Charlotte tem apenas um "fiapo de voz", um fiapo sussurrado de forma deliciosamente sensual que unido a composições da dupla francesa do Air, Jarvis Cocker do Pulp e Neil Hannon do Divine Comedy e produção de Nigel Godrich (Radiohead, Beck, Air) causa um estrago retumbante.

    posted by bonna, generval v. at 5:54 PM 0 comments

    panis et circenses


    Eu quis cantar uma canção iluminada de sol
    Soltei os panos sobre os mastros no ar
    Soltei os tigres e os leões nos quintais
    Mas as pessoas na sala de jantar
    São ocupadas em nascer e morrer
    Mandei fazer de puro aço luminoso um punhal
    Para matar o meu amor e matei
    Às cinco horas na avenida central
    Mas as pessoas da sala de jantar
    São ocupadas em nascer e morrer
    Mandei plantar folhas de sonhos no jardim do solar
    As folhas sabem procurar pelo sol
    E as raízes procurar, procurar
    Mas as pessoas da sala de jantar
    Essas pessoas da sala de jantar
    Mas as pessoas da sala de jantar

    ..:. Composição: Caetano Veloso e Gilberto Gil .:..
    postado ao som de shine on you crazy diamond - canção de uma obra prima - Album wish you were here.
    Penso que não é necessárioo dizer que de banda é...
    enfim.

    posted by inutilia sapiens at 12:46 PM 3 comments

    quarta-feira, junho 27, 2007

    O CHEIRO DO RALO


    Humor negro, incorreção política e sarcasmo andavam faltando no nosso renovado cinema nacional. É notória a evolução e a recuperação da auto-estima de nossas produções a partir de meados dos anos 90, com filmes de melhor nível técnico e, principalmente, com roteiros de altíssima qualidade, possibilitando a revelação de grandes atores e diretores tendo como base histórias aparentemente muito simples, mas com profundidade ímpar. Porém, o típico escracho tupiniquim sem papas na língua parecia ter ficado perdido no espaço-tempo deste processo de “renascimento” de nosso cinema. Pois o filme “O Cheiro do Ralo”, segundo longa-metragem de Heitor Dhalia (de “Nina”), chegou cercado de hype e expectativas sim (além de ser exibido atualmente com meses de atraso aqui na capixabolândia), mas cumpre muito bem sua proposta, francamente um conceito cinematográfico nacional que, acredito eu – leigo no assunto, esteja ainda tímido no cenário nacional de longas-metragens de circuito comercial (e não somente restritos às exibições em festivais de cinema).

    Baseado em HQ de Lourenço Mutareli (este cara é um assombro!), “O Cheiro do Ralo” conta a história do dono de um sebo de produtos usados de todos os tipos, interpretado com maestria por Selton Melo, e que sente prazer ao exercer seu “poder” sobre pessoas desesperadas em se desfazer de pertences pessoais em troca de dinheiro rápido, além de adotar um fascínio doentio pelo cheiro do ralo de seu banheiro e por uma bunda (isso mesmo!) bem específica. A princípio um tipo esquisito, o personagem (quase auto-biográfico do próprio autor da história) vai se revelando um completo desequilibrado mental, porém ainda cumprindo o básico para ser aceito pela sociedade. A interpretação de Selton no começo do filme parece descambar para algo um pouco caricato, mas no decorrer dos minutos o ator revela um personagem profundo e rico em detalhes, ainda que despreze totalmente os sentimentos pelas pessoas. Não vou contar mais sobre a história, pois esta vai se desenrolando por vias tortuosas e que sempre te pegam de surpresa quando as coisas pareciam se tornar mais claras. A graça do filme, na minha opinião, reside no contraste provocado pelo fato de o Lourenço ir meio que conquistando o espectador com sua loucura que, em vários momentos, soa engraçada, ao passo que, após certas atitudes suas que ultrapassam o limite do “bom louco”, descambam em fatos totalmente condenáveis e incômodos. Trata-se sim de um filme sarcástico, dotado de humor negro e nenhuma correção política, explorando linguagens pouco convencionais e cutucando com os princípios morais do espectador. Acredito que filmes ainda melhores virão.

    *O próprio Lourenço Mutareli faz uma ponta no filme com um papel de destaque – o segurança da loja do personagem principal. E o cara parece ter sido ator desde criancinha. Surpreendente!

    *O filme de estréia de Heitor Dhalia, “Nina”, é bem bacana, mistura a famosa história de “Crime e Castigo” com intervenções de animação (os HQs do próprio Lourenço Mutareli, que acabou desencadeando a adaptação de “O Cheiro do Ralo” para o cinema) e trilha sonora moderninha, com música eletrônica. Mas me soou um tanto quanto ingênuo, parecia que o conceito em si era mais legal que o resultado final. Porém, foi com este trabalho que o diretor pôde evoluir absurdamente sua proposta em “O Cheiro...”. A propósito, seu filme atual possui muito menos modernices de edição e trilha sonora (não há animações, por exemplo), centrando, ao meu ver, o trabalho técnico na loucura seca e relativamente complexa do personagem principal.

    *Está em cartaz no Cine Metrópolis, e vocês sabem que filme lá dura no máximo duas semanas em exibição. A propósito, o som está baixo e abafado (pra variar...) – vá preparado para “abrir os ouvidos”...

    *Eu vi o filme segunda-feira, mas só pude postar agora, pois não tenho acesso diário na internet.

    posted by Kalunga at 10:10 AM 5 comments

    just rock: HARMFUL + MANIC STREET PREACHERS



    Rock! Just Rock! Era o que eu esperava do novo Queens of the Stone Age. Longe de ser decepcionante, mas aquém dos 3 primeiros. O "Lullabies to Paralyze " foi sim uma decepção. Mas eu queria algo mais... mais direto, mais cativante, algo como o disco 7 do Harmful banda alemã que teve disco produzido por Billy Gould (baixista do Faith No More, lembra?) que acabou virando seu segundo guitarrista.
    O nome do disco não é em vão, este é o sétimo disco da banda, eles tem bagagem desde 1992, embora não conheça nenhum dos discos anteriores, posso afirmar que este é muito bom. Se for pra contextualizar é algo como o próprio QOTSA mas com um quê de Helmet (olha eu citando os caras denovo).



    E só pra citar uma banda que não tem nada de Helmet, mas é (voltou a ser) puro rock e com disco novo na praça: Manic Street Preachers. Não caiam na tentação de pensar que o disco tá uma baba só pela participação da vocalista do Cardigans, o disco honra os tempos de Holly Bible, ou quase.

    posted by bonna, generval v. at 12:34 AM 5 comments

    poisonback / sexyback

    12 avisou e resolvi conferir! É divertido, tá?


    Track listing

    1. "Little Willy" (originally performed by Sweet)
    2. "Suffragette City" (originally performed by David Bowie)
    3. "I Never Cry" (originally performed by Alice Cooper)
    4. "I Need to Know" (originally performed by Tom Petty and the Heartbreakers)
    5. "Can't You See" (originally performed by The Marshall Tucker Band)
    6. "What I Like About You" (originally performed by The Romantics)
    7. "Dead Flowers" (originally performed by The Rolling Stones)
    8. "Just What I Needed" (originally performed by The Cars)
    9. "Rock and Roll All Nite" (originally performed by KISS)
    10. "Squeeze Box" (originally performed by The Who)
    11. "You Don't Mess Around with Jim" (originally performed by Jim Croce)
    12. "Your Mama Don't Dance" (originally performed by Loggins and Messina)
    13. "We're an American Band" (originally performed by Grand Funk Railroad)
    14. "SexyBack" (originally performed by Justin Timberlake)

    posted by bonna, generval v. at 12:06 AM 2 comments

    terça-feira, junho 26, 2007

    in.di.fe.ren.ça

    do Lat. indifferentia

    s. f.,
    qualidade do que é indiferente;
    desprendimento;
    insensibilidade;
    frieza;
    inconsciência mórbida;
    apatia.

    posted by inutilia sapiens at 11:30 AM 2 comments

    domingo, junho 24, 2007

    posted by inutilia sapiens at 1:40 AM 5 comments

    sexta-feira, junho 22, 2007

    nunca, nunca,
    nunca confie em alguém que fecha o cruzamento.

    posted by nati at 10:26 AM 0 comments

    quinta-feira, junho 21, 2007


    Últimas verdades incluídas sobre Chuck Norris:
    753 - Chuck Norris nunca submeterá seus dados em nenhum formulário na Internet. Chuck Norris não se submete nunca!
    752 - A Gillette continua adicionando lâminas em seus aparelhos com a esperança de que um dia elas cortem a barba de Chuck Norris. O último aparelho, o Mach Razor 3, sequer consegue ficar mais de 0,39 segundos na mesma sala em que Chuck Norris se encontra.
    751 - Chuck Norris desenvolveu mais uma versão reduzida do roundhouse kick: o roundhouse click. Sim, ele pode te dar um chute com apenas um click do seu mouse.
    750 - Através dos anos, Chuck Norris construiu vários monumentos dedicados ao seu membro, como as Pirâmides do Egito, a Torre de Pisa e a Torre Eiffel. Hoje, ele está empenhado em terminar a Estação Espacial International.
    749 - Quando crianças gritam por causa da barba de Chuck Norris, a barba as engole.
    outras verdades sobre Norris no link!
    http://www.chucknorris.com.br/verdades.php?p=31

    =)

    posted by inutilia sapiens at 12:35 PM 1 comments

    The Angels of Light - We Are Him

    “We are him começou com minha antiga promessa de manter as coisas simples desta vez e novamente eu falhei neste objetivo.”
    A simples menção de um novo álbum dos Angels of light é instigante. Ler o relato do próprio Michael Gira sobre esta nova etapa iluminada de sua carreira é entrar em total descontrole, no meu caso. How i loved you, segundo disco deste projeto que é solo, mas nunca totalmente solo, de Michael Gira é uma das mais lindas obras musicais por mim já experimentadas, fortemente influenciada pela parceria de Jarboe (também ex-Swans).
    Em We are him, Gira usou o Akron/Family como banda de apoio (baixo, bateria, guitarras, piano e backing vocals) e começou a convidar pessoas desenfreadamente. Bill Rieflin (Swans, Ministry,REM) que além da bateria tocou um Hammond B3, um sintetizador Moog, guitarras, baixo e piano, Christoph Hahn (Swans) e sua guitarra elétrica kraut-abilly, membros de Antony and the Johnsons, muita gente de quem eu nunca ouvi falar tocando tantos instrumentos que eu desisti de citar aqui. O próprio Gira não se lembra de tudo que foi usado na gravação.
    Ele realmente falhou feio desta vez.

    posted by M.T. at 12:29 PM 3 comments

    quarta-feira, junho 20, 2007

    Jesu - Conqueror



    Mais um que não paro de ouvir... "Conqueror" o novo petardo do Jesu é como se nego buscasse influências no Helmet e Fear Factory (os vocais limpos que o digam!!) mas reduzisse a velocidade a beirar o doom metal, porém com melodias de música pop. Praticamente um disco shoegazer feito por metaleiros. Guitarras pesadíssimas, bateria secassa, tudo muito arrastado e marcado por vocais melancôlicos de Justin Broadrick que já comandou o Godflesh e até tocou guitarra no Napalm Death. Escudando-o, está o baterista Ted Parsons (ex-Prong, Swans). 8 faixas e mais de 50 minutos de prazer ou tortura, dependendo do gosto do cliente.

    posted by bonna, generval v. at 7:24 PM 4 comments

    US3 - Say What!?



    E olha quem está de volta na praça? US3 acaba de soltar um discão jazz-rap de matar saudades de quem ouvia com prazer a recriação pop de "Cantaloop" de Herbie Hancock nas AM/FM's no começo dos anos 90. Chega tá pingando gordura de torresmo recém fritado do Jurumim de tanto groove que tem! Com bases tão profissionais fica fácil ouvir o discurso desses caras, fora os vocais r'n'b matadores da vocalista. Dá pra ouvir o disco todo sem se tocar que está ouvindo um disco de rap. Simplesmente flui.

    posted by bonna, generval v. at 7:21 PM 4 comments

    sábado, junho 16, 2007

    serviço de utilidade pública

    em 2h40min dá tempo de ver os amigos, jantar com a família, fazer sexo, tomar um café, tomar umas cervejas, ver a dança dos famosos no faustão... dá tempo de sobra pra muita coisa boa ou pelo menos mazomenos. não gaste suas 2h40min com coisa tão neutra.



    David Fincher ("Seven", "Clube da Luta") não só fez seu pior filme, mas provavelmente o filme mais nulo da história do cinema. Nem coseguiu ser o pior, apenas nulo.

    pronto, neste instante termina meu desabafo, vou tomar uma cerveja.

    posted by bonna, generval v. at 3:48 PM 7 comments

    Para um dia tórrido, porém bastante agradavel como este sábado, a melhor trilha sonora e video-clipe indiscutivelmente, é este que segue, e de quebra uma puta faixa bônus.




    posted by Unknown at 2:00 PM 3 comments

    sexta-feira, junho 15, 2007

    grinderman



    Grinderman a banda nova do atual bigodudo Nick Cave nem é tão boa... soa chata diversas vezes, mas quando quer, arrebenta. Ah!! Seria ótimo se eles tentassem emular sempre os Stooges como "Love Bomb", "No Pussy Blues" (o barulhentíssimo single) e "Honey Bee" (com uma levada de teclados fenomenal e cujo refrão é uma imitação de abelha feita por um alucinado Cave), mas eles tomam outros rumos diversos. Num próximo disco, quem sabe! Por enquanto vale a pena baixar pelo menos estas músicas!

    * Atualizando com um comentário que Kadu acaba de fazer sobre "Honey Bee": "parece uma mistura de Deep Purple com Dead Keneddys! Até que procede!!

    posted by bonna, generval v. at 6:12 PM 4 comments

    "te levarei no mato com meu rei EXÚ" - XUXA

    posted by bonna, generval v. at 5:36 PM 2 comments

    posted by inutilia sapiens at 12:50 PM 3 comments

    quinta-feira, junho 14, 2007


    sangue
    sangue
    sangue
    s
    a
    n
    g
    u
    e

    estão a transformar
    o nosso universo
    numa anedota.

    ..:. james douglas morrison .:..

    posted by inutilia sapiens at 3:12 PM 4 comments

    Nova York ao cubo



    “Woody Allen é neurótico demais! Os filmes dele são muitos chatos”. Quantas vezes eu já ouvi e proferi frases do tipo por anos a fio? De fato, não consigo me imaginar entendendo o universo daquela figura única quando mais novo, sem ter uma certa bagagem de vida, se é que me entendem. Pois bem, estou passando por um processo de (re)assistir clássicos de diversos diretores famosos, justamente para comprovar se eles eram aquilo mesmo que tanto falam por aí. Woody Allen é um neurótico sim, concluo eu após ter assistido dois de seus principais filmes, Manhattan e Noivo Neurótico, Noiva Nervosa. Neurótico mas também genial, inteligente e sagaz nas (muitas!) palavras proferidas em seus diálogos. Diálogos estes que cutucam nos vícios de relação entre os seres humanos, sejam eles amigos, colegas de trabalho, namorados, maridos, esposas, amantes, filhos, loucos varridos ou transeuntes, sejam eles provindos do próprio Woody Allen e sua persona sempre exposta naquela loucura novaiorquina toda. Talvez os que consideram seus filmes chatos sintam alguma ferida pessoal sendo cutucada ali por aquele cara baixinho e quatro-olhos que fala pra caralho. Poderia, por exemplo, lhe incomodar o caso da mulher-independente-intelectual-e-bem-resolvida-profissionalmente (em “Manhattan”) que, nem tão no fundo assim, age da maneira mais boba, machista, contraditória e frágil em seus relacionamentos amorosos – quantas pessoas você vê assim, não admitem isso e não perdem a pose? Ou então o cara que vive cometendo os mesmos erros, mas nunca pára para pensar nisso, culpando terceiros convenientemente por suas mazelas pessoais (em “Noivo neurótico...”)? São coisas simples da vida, estão ali acontecendo a todo momento, mas que justamente a grande maioria das pessoas não está a fim de olhar para elas mesmas no espelho, encarar virtudes e defeitos, e fazer algo de fato para melhorar seu caráter, atenuar perdas e adquirir novas conquistas. Pelo menos nestes dois filmes que assisti, Woody Allen inspira a muitas reflexões incômodas mas necessárias, além de muitos risos também – fora o fato de ambos permanecerem atuais e pertinentes. Acredite, mas ele não é um chato, e seus filmes têm muito a dizer.

    *E eu não vi Matchpoint (todo mudo andou falando que o cara voltou às boas com este filme recente) no cinema justamente pelo conveniente preconceito (preguiça?) que eu nutria até então para com a obra do cara!

    posted by Kalunga at 11:28 AM 11 comments

    quarta-feira, junho 13, 2007

    Cadê o cd POISONGODS???

    posted by K O R G at 1:05 PM 3 comments

    O amor é lindo

    The Evens



    Amy Farina e Ian MacKaye











    Lullabye Arkestra



    Justin Small ,Katia Taylor e convidados.





    posted by M.T. at 12:27 PM 2 comments

    segunda-feira, junho 11, 2007

    Por Mais trágico que pareça, leia até o final.

    História Verídica (1ª página do Jornal do Brasil)

    Ana Paula Castro, 23 anos, estava esperando no carro enquanto seus
    sogros estavam fazendo compras no CARREFOUR. Muitas pessoas a viram dentro
    do carro com os vidros fechados, com os olhos cerrados, e com as duas mãos
    na nuca.
    Um cliente que passou por ali estranhou e foi até o carro. Ele percebeu que
    os olhos de Ana Paula estavam agora abertos, e que ela estava com um olhar
    muito estranho. Ele perguntou-lhe se estava bem, e ela respondeu que havia
    levado um tiro na cabeça, e estava segurando seu cérebro por mais de uma
    hora.
    O homem chamou o Corpo de Bombeiros, e quebraram o vidro para entrar no
    carro, porque ele estava trancado, e Ana Paula recusava-se a tirar as mãos
    da nuca.
    Quando um dos bombeiros finalmente conseguiu entender o que acontecera,
    notou que Ana Paula estava com uma pasta gosmenta na nuca.

    Uma embalagem de 1 litro de creme de leite no banco de trás do carro
    estourara por causa do calor, fazendo um barulho parecido com um tiro, e o
    creme foi jogado para todos os lados, caindo uma parte na nuca de Ana Paula.
    Quando ela pôs as mãos atrás da cabeça, sentiu a massa mole e achou que
    fosse seu cérebro.
    Primeiro desmaiou, mas recuperou-se rapidamente e tentou segurar o cérebro
    por mais de uma hora, até que alguém chegou para acudi-la.

    DETALHE INTERESSANTE: Ana Paula Castro é loira....

    Fonte: Jornal do Brasil

    Outras noticias + a noticia acima: http://www.cosmo.com.br/busca/default.asp?idnot=75731

    posted by inutilia sapiens at 12:37 PM 1 comments

    sábado, junho 09, 2007

    james brown jazz

    Group OSC brings us an album release “Jazz” from the Godfather of soul James Brown. The legend died almost 6 months ago now on christmas day, 06. Alot of people like James Brown and would probably check the album out. I think this is a like one of those greatist hits kind of albums with remixs anyway enjoy!

    It was no secret the Godfather of Soul loved jazz. Over six decades of recording, JB touched on jazz in a variety of projects: grooving with Louie Bellson’s big band, a cocktail trio, or his own jazz-funk orchestra, which inroduced soloists Maceo Parker, Alfred Ellis, Fred Wesley and others. This collection brings together some of the best of those tracks with extended solos and revealing alternate mixes.


    COISA FINÍSSIMA!!

    posted by bonna, generval v. at 2:19 PM 0 comments

    homem bebe cerveja



    revelação bombástica da TRIBUNA deste sábado: "homem bebe cerveja".

    devem ter perdido noites de sono até chegar a esta conclusão.

    não vamos contrariar, claro!

    posted by bonna, generval v. at 2:09 PM 2 comments

    sexta-feira, junho 08, 2007





    Ha muito tempo,numa galaxia distante chamada Maryland, ele veio. Branquelo feito uma folha em branco,cabeludo e com a pele imaculada. Hoje crescido, sem cabelos, com os neuronios castigados pela mistura maléfica de roquenrou,alcool,minoxidil e tatuadores benevolentes, seu corpo se tornou um mosaico.
    Torceremos para que o grande criador o conceda mais e mais tempo em sua estada entre nós. Que o cosmico,interestelar e maravilhoso amigo e irmão BONNA continue evoluindo em sua jornada .
    Parabens e feliz aniversário!!!


    Nois vai beber muito,sim?

    posted by Mrlips at 10:21 PM 4 comments



    Billy Corgan (guitarra, vocal), Jimmy Chamberlin (bateria), Matt Sweeney (guitarra), David Pajo (guitarra) e Paz Lenchantin (baixo, vocal).

    Em 2002, a música "Honestly" chegou a ocupar a sétima colocação na lista de "Faixas de Rock Moderno" da Billboard. A banda participou da trilha sonora do filme "Spun" (2002), com as faixas "I", "Jesus", "Wasting Time" e "Number of the Beast" --este último é um cover de Iron Maiden. O líder da banda, Billy Corgan, aparece no filme como "O Médico".

    Corgan foi o líder do Smashing Pumpkins até 2000, quando a banda acabou. Em 2001, o vocalista se empenhou neste outro projeto musical que inicialmente se apresentou com dois nomes: "True Poets of Zwan" e "Djali Zwan". Por fim, as duas vertentes se uniram para formar o Zwan, que acabou em 2003 com a seguinte declaração de Coogan: "meu coração esteve sempre com o Smashing Pumpkins".

    gosto muito de tudo isso!

    posted by inutilia sapiens at 8:00 PM 6 comments

    Link: http://rapidshare.com/files/1971123/luegen.rar
    Password: dr7eY5u4r$eT


    1. Pinion (Intro) (4:21)
    2. Terrible Lie (4:57)
    3. Sin (4:15)
    4. March Of The Pigs (3:52)
    5. Something I Can Never Have (6:32)
    6. Closer (6:24)
    7. Reptile (6:34)
    8. Wish (3:39)
    9. Suck (4:07)
    10. Get Down, Make Love (3:17)
    11. Down In It (4:31)
    12. Big Man With A Gun (2:20)


    será que isso ainda tá disponível?!

    posted by Taylor at 4:31 PM 3 comments

    quinta-feira, junho 07, 2007


    sem palavras.

    posted by inutilia sapiens at 6:37 PM 0 comments

    quarta-feira, junho 06, 2007


    catei a foto passando pelo fotolog do bro Vinasboarding!
    http://www.fotolog.com/adjacente

    posted by inutilia sapiens at 2:46 PM 4 comments

    Listras Brancas



    Mais um clip COLOSSAL deles... Essa é do novo "Icky Thump" (nome da música também) que já rola por ae, mas com qualidade de rádio (aliás, "qualidade de rádio" literalmente porque um programa de rádio recebeu a promo e tascou no ar o disco inteiro sem se preocupar se podia ou não... o que deixou o Jack "Leitoso" White muito putildo da cara).

    Outro clip afudê deles é o de "Hardest Button To Button".

    posted by Alcio at 2:39 PM 2 comments

    Um filme...



    “Old Boy” é um dos filmes mais descaralhantes que já assisti. Uma visceral história de vingança onde os limites físicos e morais do ser humano são testados, violados e destroçados. Será que o diretor sul-coreano Park Chan-Wook poderia superar a si mesmo no seu novo longa-metragem, que encerra a “trilogia de vingança”? “Lady Vingança” é tão bom quanto “Old Boy”, na minha humilde opinião, ainda que seja menos violento e um tanto quanto mais sensível. Para quem se interessou por esta trilogia através das declarações de Quentin Tarantino, que afirmou ter sido influenciado por ela ao produzir “Kill Bill”, aí vai um esclarecimento: por mais divertida, sanguinária e qualitativa que possa ser a história da noiva vingativa do diretor de “Pulp Fiction”, o buraco em “Old Boy” e “Lady Vingança” é muito mais profundo, ainda que nem eu nem os pobres mortais brasileiros puderam assistir ao primeiro filme desta trilogia, pois o mesmo não fora lançado aqui. No filme recém lançado, segue a história de uma estudante de segundo grau que vai presa por ter sido condenada pelo assassinato a sangue-frio de um pobre garoto. A imagem de uma menina belíssima e com cara de inocente em contraste com o seu desejo por vingança (contra quem? Por favor, vejam o filme, pois não posso contar mais nada sob o risco de estragar uma das incontáveis surpresas e reviravoltas que a trama lhe conduz) indica uma falsa sensação de déja-vú tarantinesco. Em comparação com “Old Boy”, “Lady Vingança” oferece uma visão mais profunda do desejo de vingança justamente por estar sob a ótica feminina. As cenas fortes que exigem estômago forte estão lá. Mas a navalha vingativa é mais afiada e, por isso mesmo, não age de forma tão catártica como no filme anterior. Veja prendendo a respiração, pois os detalhes surgem a todo momento.


    Um disco...



    Don’t believe in the hype! O título/palavra de ordem desta clássica música do Public Enemy soa mais atual do que nunca, tendo em vista as inúmeras “salvações da lavoura” que surgem a todo momento na web. A cada hype que aparece, meu desconfiômetro dispara, fazendo com que eu – admito – adquira até mesmo um grau elevado de rabugice diante das novidades. Pois bem, fui ouvir por mero acaso e curiosidade, vencendo o bode inicial (e cada vez mais presente em mim) o disco “Néon Bibble”, do grupo canadense mega-ultra-hypado de outrora Arcade Fire. Entre todos os blá-blá-blás que a mídia disparou sobre a pretensa “obra-prima” que os caras quiseram perpetrar, aí vai uma constatação que alguém que ouviu o disco isento destas frescuras: “Néon Bibble” é um baita de um puta disco bom que remete ao bom rock gélido, belo, sombrio e amado pelos góticos dos finados anos 80! Péraí? Indie pagando de gótico?!? Na boa, o Árcade Fire (e seus fãs) nunca assumirá este tipo de influência, mas eu saquei paralelos entre o som deste disco de 2007 com Cure (fase “Pornography”), Echo & The Bunnymen, Smiths e até mesmo alguma coisa do Bauhaus do disco “Burning Inside”. “Néon Bibble” veio embalado com toda aquela pompa de ser uma “ópera rock” ou qualquer coisa que o valha, mas o que surge ali é um climão pra lá de sombrio e deprê vindo direto da matriz gótica oitentista. Obviamente, eles não admitirão isso. Por isso, aguardo com muita ansiedade o novo disco da dupla do She Wants Revenge (olha a vingança delas aí novamente, hehehe...), que assume (e copia!) na cara-dura o bom som gótico e sombrio da década retrasada.

    posted by Kalunga at 12:26 PM 5 comments

    Cuidado com a Machadinha

    !
    Sei que ando meio sumido por essas bandas, mas quem acompanha meu blog, pode ver que não to tendo muito tempo de atualizar lá também. Fiz esse relato agora cedo. Depois de uma conversa com meu pai. Conversas com ele, quem conhece, sabe que rende altas risadas. Perdoe-me os erros de português e todo o resto:
    ¡
    !
    Estava vindo com o Velho BonaTTão aqui pro centro da cidade e no meio do caminho demos uma carona pra um amigo da família. Conversa vai, conversa vem. Eles me contaram uma história que eu quase me mijei. Sou péssimo pra esse tipo de relato, mas sou obrigado a postá-lo aqui.

    Há muitos anos atrás, muito mesmo, São Silvano dispunha de uma sala de cinema. Meu pai fez uma definição sobre a sala que agora eu não consigo me lembrar direito, pois os minutos de gargalhada chacoalharam meu cérebro.

    Pois bem, finado Severino Brunetti, também conhecido como Gamelão, meu tio, um dos caras mais fodas de todos os tempos, foi junto com um amigo o tal de Manel Machado assistir um filme de Bang-Bang. Índios, Cowboys e toda essa história exagerada de americano que a gente sabe bem como é.

    Cena vai, cena vem. Mocinho pra lá, mocinho pra cá. Índio não sei, o que e assim vai. Num determinado momento, ficou um índio de frente para o público, na tela é claro, e jogou a machadinha. A visão do público era a mesma visão que o mocinho tinha, ou seja, você tinha a sensação de que a machadinha estava vindo em sua direção.

    Pois é, já devem estar imaginando, né?? O índio lançou a machadinha e o Manoel Machado (machadinha, machado, entendeu?? heheheh), no mais puro reflexo abaixou a cabeça para o lado com o intuito de se desviar da machadinha e enfia a careca na cadeira.

    Machado solta um grito de dor, por causa da pancada e meu tio solta a pala: "É machado, tudo bem que você acertou a cadeira e está com a cabeça sangrando, mas se aquela machadinha que você desviou te pega, com certeza tinha mais sangue seu no chão do cinema".

    Quando meu pai terminou de contar isso, eu já estava me contorcendo no carro de tanto rir.
    ¡

    posted by BonaTTo at 9:40 AM 4 comments

    terça-feira, junho 05, 2007

    O novo do Bad Brains é foda

    O novo álbum do Bad Brains, “Build a Nation”, tem a produção de Adam Yauch, dos Beasties Boys e conta com a sua formação original: o rastaman de voz poderosa e atitudes punks nos palcos H.R., o virtuoso criador de várias frases de guitarra Dr. Know, o baixista marcador pesado Darryl Jenifer e o baterista de mãos nervosas nas partes rápidas e punhos precisos nos reggaes Earl Hudson. Esse é o primeiro do grupo desde 1995, quando foi lançado “God of Love”, que, diga-se de passagem, também é um discaço.

    O Bad Brains é uma das bandas primordiais do punk rock e a previsão para o lançamento de seu álbum é dia 26 de julho, mas já pode ser encontrado no soulseek desde jah (putz, trocadilho horroroso).

    O disco é fenomenal, tem o dedo Beastie Boy de Adam, que evidenciou na banda o que eles já vinham procurando: um toque dub contemporâneo, mas sem perder a pegada HC. Com a modernice, a banda ganhou um coro vocal maravilhoso com direito a muito eco e sobreposições de guitarras. A marcação firme e auto-sustentável da junção baixo e bateria continua como sempre: implacável. O disco é recheado de hc, reggae e punk rock.

    posted by Mentor at 6:48 PM 8 comments



    Bush vira pinoquio em ato contra o G-8, na Alemanha.

    posted by inutilia sapiens at 11:57 AM 0 comments

    A melhor baterista do mundo

    posted by Mentor at 3:15 AM 3 comments

    segunda-feira, junho 04, 2007

    b.boys na veia!!



    100% instrumental, os Beastie Boys afundam seus pés no groove-funk-soul-jazz devastadoramente. tá difícil parar de ouvir.

    posted by bonna, generval v. at 10:05 PM 9 comments

    The Lost Tracks of Danzig

    If you've been craving new DANZIG material, then get your music player ready. On May 29, evilive will release "The Lost Tracks of Danzig", a two-CD set comprised of 26 previously unreleased tracks that span DANZIG's entire career. All of the tracks were recorded during the band's seven-album "arc" that began with 1988's "Danzig".

    "Whenever I've made a new album, I've recorded more songs than were needed for the final CD," said Glenn Danzig. "The songs that make it onto the final album 'fit' or 'flow' together as a whole. Consequently, some tremendous DANZIG songs have never been released, not because they weren't great, but because they didn't fit the overall vibe of the particular album, or for other reasons."

    When Glenn began the "Lost Tracks" project, the songs were in various stages of completion — some were still in demo form, some had no vocals, some needed a different mix, a new bass or guitar track, or some other type of tweaking. So, after spending months tracking down and reviewing the original tapes, Glenn entered the studio and completed the tracks, handling the vocals and finishing all instrumental recording himself.

    The 26 songs on "The Lost Tracks of Danzig" are presented in chronological order; the first two cuts are "Pain Like an Animal" and "When Death Had No Name", both songs that have their roots in late SAMHAIN but evolved into two of the very first DANZIG tracks and intended for the band's self-titled debut. Fans will also find a song entitled "Angels of the Seventh Dawn", originally recorded for the 1990 album "Danzig II: Lucifuge", "Crawl Across Your Killing Floor", considered for "Danzig 6: Satan's Child", and the controversial "White Devil Rise", which was recorded for 1994's "Danzig 4p" and is Glenn's conjecture as to what would happen if Louis Farrakhan incited the passive white race to rise up against and start a race war with the Black Islamic movement.

    Danzig also liked to include cover songs on his albums so "The Lost Tracks" will feature T.REX's "Buick McKane" (1992's "Danzig III: How The Gods Kill"), DAVID BOWIE's "Cat People" ("Danzig 7"), and "Caught In My Eye" by THE GERMS ("Danzig 6"). One of the CD's true treasures is a sparse acoustic version of "Come to Silver", a song that Glenn originally wrote for JOHNNY CASH (who reportedly loved it), then recorded it (with Jerry Cantrell on guitar) for 1996's "Danzig 5: Blackacidevil".

    "The Lost Tracks of Danzig" will also contain a special 12-page booklet with a forward personally written by Glenn Danzig, a sentence or two with the history or an anecdote for each track, and plenty of vintage photos.

    Long before NINE INCH NAILS, MARILYN MANSON or GUNS N' ROSES, there was Glenn Danzig. Danzig is arguably the most versatile talent to emerge from hardcore's first wave — a graphic designer, photographer, comic book publisher and composer who writes all his bands' music. His songs have been covered by GUNS N' ROSES, METALLICA and MY CHEMICAL ROMANCE. He's written for Johnny Cash and Roy Orbison. Glenn Danzig has received many titles, from the Godfather of Dark Metal to a man of integrity, but most agree that over his three-decades career, his intense musical and lyrical statements have left a permanent mark on rock music.

    Founder of the MISFITS, that band pioneered dark horror/hardcore punk and has become a seminal band of the genre, despite only six years and a few albums. The goth metal-punk band SAMHAIN quickly followed and in just another few years became a noted outfit. Darker than SAMHAIN, DANZIG's music evolved into a potent mix of gothic metal and blues with a Satanic twist. In 2006, the ever-surprising Glenn Danzig released his second classical album, "Black Aria 2", which debuted in the Top Ten — imagine, the Godfather of Dark Metal keeping company on the Billboard classical chart with Itzhak Perlman and Andrea Bocelli.


    The complete track listing for "The Lost Tracks of Danzig" is as follows:

    Disc One:

    01. Pain Is Like An Animal
    02. When Death Had No Name
    03. Angel of the Seventh Dawn
    04. You Should be Dying
    05. Cold, Cold Rain
    06. Buick McKane
    07. When Death Had No Name
    08. Satans Crucifiction
    09. The Mandrake's Cry
    10. White Devil Rise
    11. Come to Silver (Acoustic)
    12. Deep
    13. Warlok

    Disc Two:

    01. Lick the Blood Off My Hands
    02. Crawl Across Your Killing Floor
    03. I Know Your Lie
    04. Caught In My Eye
    05. Cat People
    06. Bound by Blood
    07. Who Claims the Soulless
    08. Malefical
    09. Soul Eater
    10. Dying Seraph
    11. Lady Lucifera
    12. Under Belly of the Beast
    13. Unspeakable Shango Mix

    Link para o texto original.

    Por onde o 'Lost Tracks' está passando está arrasando, sem dúvida o disco está sendo um grande sucesso na critica especializada.
    Ouvir o Lost Tracks dá um puta gosto de quero mais, assim como o Circle of Snakes, o último álbum de inéditas do Danzig.

    Segue aqui um link para o download do The Lost Tracks of Danzig, em torrent.

    posted by Unknown at 6:05 PM 4 comments


    Com pouca roupa, manifestantes protestam contra a reunião do G-8 na cidade alemã de Rostock.

    posted by inutilia sapiens at 3:30 PM 0 comments


    ..:. Will Ferrell e Sacha Baron Cohen - MTV movie awards .:..

    posted by inutilia sapiens at 12:23 PM 3 comments

    Já que o assunto é Danzig...

    Já viram isso?

    :



    É a Melissa Auf DEr Maur (ex-baisita do Hole e Smashing Pumkpins) e sua amiga modelo cantando uma versãozinha caseira para "Devil's Plaything". Côsa rica!!!

    posted by Alcio at 9:42 AM 2 comments

    domingo, junho 03, 2007


    Ontem as uma e tantas da madrugada, na rua da lama ao som do divino, eis que foi fundada a Igreja Universal do Reino de Danzig.

    Que Danzig os abençoe.





    posted by Unknown at 1:26 PM 5 comments

    sexta-feira, junho 01, 2007


    Trazidos d’África pra Américas de Norte e Sul
    Tambor de tinto timbre tanto tonto tom tocou
    E neve, garça branca, valsa do Danúbio Azul
    Tonta de tanto embalo, num estalo desmaiou
    Vertigem verga, a virgem branca tomba sob o sol
    Rachado em mil raios pelo machado de Xangô
    E assim gerados, a rumba, o mambo, o samba, o rhythm'n'blues
    Tornaram-se os ancestrais, os pais do rock and roll

    Rock é o nosso tempo, baby, rock and roll é isso
    Chuck Berry fields forever
    Os quatro cavaleiros do após-calipso, o após-calipso
    Rock and roll, capítulo um, versículo vinte
    -Sículo vinte, século vinte e um
    Versículo vinte, -sículo vinte, século vinte e um

    ..:. Chuck Berry Fields Forever - Doces Barbaros - Composição: Gilberto Gil .:..

    Que discaço!!!

    posted by inutilia sapiens at 5:11 PM 1 comments

    Icky Thump



    Pra galera apressada, tá aí o novo do White Stripes:

    rapidshare.com/files/34465564/Icky_Thump.rar.html

    posted by C! at 1:24 PM 2 comments